No primeiro dia do Vodafone Mexefest a minha ansiedade era algo grande pois iria abrir a jornada de concertos com um que especialmente queria assistir, o do duo sueco jj. Com uma lotação esgotada, a Igreja de São Luís dos Franceses foi muito pequena para acolher a tanta gente que ali apareceu para assistir o concerto.
Efectivamente há bandas que não resultam muito bem ao vivo... nem sei se o problema seria da banda ou se seria do espaço onde estariam a actuar, mas enfim valeu o esforço.
O concerto começou com "Dynasti", onde a vocalista (Elin Kastlander) tentava dar um ar mais descontraído à coisa, mas talvez pelo nervosismo ou pelas parvoíces que o seu companheiro de banda ia fazendo ou pelo rapaz do laptop que às vezes andava mais depressa que a voz dela, a coisa não resultou lá muito bem. Duas ou três músicas mais à frente, talvez já com o público familiarizado que aquilo seria mais ou menos assim, parece ter havido uma maior libertação e sincronização entre os 3 elementos em palco e o concerto passou a correr melhor na minha opinião.
O desfile dos temas apresentados recaiu sobretudo no mais recente trabalho da banda, o álbum 'V', havendo ainda oportunidade para reviver alguns temas mais antigos, como "Let Go", "From Africa to Malaga" ou "No One Can Touch Us Tonight", à medida que o elemento masculino do duo (Joakim Benon) se ia despindo em palco com um presépio a fazer de figura decorativa.
Um concerto para além do etéreo, com algumas pessoas em êxtase quase absoluto!
Efectivamente há bandas que não resultam muito bem ao vivo... nem sei se o problema seria da banda ou se seria do espaço onde estariam a actuar, mas enfim valeu o esforço.
O concerto começou com "Dynasti", onde a vocalista (Elin Kastlander) tentava dar um ar mais descontraído à coisa, mas talvez pelo nervosismo ou pelas parvoíces que o seu companheiro de banda ia fazendo ou pelo rapaz do laptop que às vezes andava mais depressa que a voz dela, a coisa não resultou lá muito bem. Duas ou três músicas mais à frente, talvez já com o público familiarizado que aquilo seria mais ou menos assim, parece ter havido uma maior libertação e sincronização entre os 3 elementos em palco e o concerto passou a correr melhor na minha opinião.
O desfile dos temas apresentados recaiu sobretudo no mais recente trabalho da banda, o álbum 'V', havendo ainda oportunidade para reviver alguns temas mais antigos, como "Let Go", "From Africa to Malaga" ou "No One Can Touch Us Tonight", à medida que o elemento masculino do duo (Joakim Benon) se ia despindo em palco com um presépio a fazer de figura decorativa.
Um concerto para além do etéreo, com algumas pessoas em êxtase quase absoluto!
.:: Artigos relacionados com os jj neste blog: 1. Henning Fürst Remistura o Single "Dean & Me" dos jj | Vodafone Mexefest em Antecipação [para artigos mais antigos, aceder através do link definido em 1.].
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