Depois das férias, o Incógnito reabre as suas portas já na próxima quinta-feira, dia 1 de Setembro, com mais uma Retro Refresh Session.
A partir das 23h30 e até as 04h00. Passem por lá.
POWER UP! by Vilas.
No vídeo 'Ooh La La' dos Goldfrapp a ex-mal disposta (parece, pelos vistos) Alison Goldfrapp parece que vai de boleia num cavalo de côr diamante. Eis aqui algumas das suas confidências:
"Foi bué estranho fazer isso. Tive que o fazer contra um écran azul, o que é super esquisito."
"Eu estava sentada nesse cavalo de animação onde aparentemente Brad Pitt também se tinha sentado para rodar um filme. Podia sentir-lhe o cheiro. Bem, actualmente isto não é um bom pensamento."
"O cavalo também não cheirava nada bem, tenho que dizer. Movia-se de uma forma muito peculiar. Não era nada gracioso e na realidade parecia-se mais com um cavalo corcunda."
(gamado e adaptado de bbc.co.uk)
Na década de '90 novos sons aparecem no ambiente britânico do rock alternativo, com o vocalista Kelly Jones à cabeça dos Stereophonics, em conjunto com Richard Jones e Stuart Cable. Enérgicos, com estilo, teatrais, irreverentes e melancólicos, os Stereophonics formaram-se em Cwmaman (País de Gales), com o nome inicial de Tragic Love Company. Uma das suas maiores influências foi sem dúvida Manic Street Preachers, mas também Oasis. O primeiro álbum salta para a ribalta em 1997 com o nome de "Word Gets Around", com sucessos como "Looks Like Chaplin", "More Life in a Tramp’s Vest" e o famoso "Traffic" [ :D ]. Seguiu-se em 1998 "Performance and Cocktails" com "The Bartender and the Thief" à cabeça e no meu caso particular, "Is Yesterday, Tomorrow, Today?" a rodar em modo repeat lá por casa e pelo carro. "Just Enough Education to Perform" em 2001 foi o 3º álbum (o mais fraco de todos na minha opinião) com o célebre single "Mr. Writer" e depois "You Gotta Go There to Come Back" em 2003 ("Maybe tomorrow" e "Madame Helga") para finalmente em 2005 aparecerem com "Language. Sex. Violence. Other?" e o famoso single "Dakota".
Actualmente, uma das suas músicas mais passadas é sem dúvida 'Dakota', do seu último álbum, e normalmente quem ouve Stereophonics, tem os ouvidos bem correlacionados com Feeder, Athlete, Ash, Travis, Coldplay, The Manic Street Preachers, Blur, Doves e Starsailor.
"Soul Mining" é mais um dos discos da minha vida. Especialmente porque contem uma das músicas que manteve como baliza o início de algo importante na minha vida: 'This is the day'.
Ainda na saga Echo & The Bunny Men, os The The tinham um grupo de bandas similares como The Church, Nick Cave, Morrissey as quais me acompanharam um pouco na década de '80.
Este CD voltou às minhas mãos no início dos anos '90 através de um grande amigo que o estava a passar em sua casa num belo serão de Outubro onde havia jantar à larga, tipo "festa revivalista".
Músicas como "This Is The Day", "Soul Mining" e a bem conhecida "Uncertain Smile" ainda hoje passam cá por casa.
A título de curiosidade, depois de "Soul Mining", os The The editaram ainda "Infected", "Mind Bomb", "Solitude", "Dusk", "Dis-infected", "Hanky Panky" e "Naked Self".
"This is the day, your life will surely change
This is the day, when things fall into place"