Ao longo deste ano, foram divulgados vários temas do novo álbum dos The Kills, 'Ash & Ice', uns melhores que outros, é certo, mas um álbum desta banda é qualquer coisa como garantia de selo de qualidade, mesmo sem que o tenhas ouvido na íntegra. É um pouco como aquela conversa tonta dos défices dos países da UE, nomeadamente o da França, que não teria que cumprir as regras pura e simplesmente "porque a França é a França". Aqui é um pouco assim: os Kills são os Kills.
Mas vamos lá ver uma coisa: o álbum era um dos mais aguardados do ano, sabemos que Alison Mosshart tem aquele dom de corpo e de vozeirão que incendeia qualquer concerto e qualquer álbum, porém na minha opinião, este 5º álbum da banda, apesar de obviamente ser um álbum recomendado, é para mim o mais fraco de todos da carreira da banda.
"Doing it to Death" foi o single-mote para a divulgação do álbum. Um garage-punk típico da banda que nos vem abrir o apetite para o que se segue. De facto seguiu bem com os temas "Heart of a Dog", "Hard Habit to Break" e "Bitter Fruit" como uma aproximação a qualquer tema já conhecido de outros álbuns. A partir deste ponto e retirando algumas excepções, há uma inversão na ambição da banda relativamente a este novo álbum com algumas músicas algo lineares, introspectivas e melancólicas. Não que sejam desagradáveis, mas por serem inesperadas, provavelmente pela pouco destaque desgarrado das guitarradas de Jamie Hince, sobressaindo naturalmente a voz de Alison Mosshart, quase chego à conclusão que a banda não quis arriscar muito e apostou em algo de peso, nomeadamente com o poder de sedução da vocalista.
Outros temas em destaque são "Black Tar" e "Impossible Tracks", esta sem qualquer dúvida, a melhor faixa do álbum.
Também não tenho qualquer dúvida que o concerto de hoje em Lisboa e o de amanhã no Porto serão um estrondo. A minha dúvida reside no álbum dos The Kills que se seguirá a 'Ash & Ice'.
Álbum recomendado.
Video Credits: turninBlue on youtube.com
.:: Artigos relacionados com The Kills neste blog: 1. Underground Uprising-Set, 22 Out '16; 2. Talking Aloud, Distorted in Sound.: PodKraak #55; 3. Underground Uprising-Set, 30 Set '16; 4. Clip: Impossible Tracks (The Kills) [para artigos mais antigos, aceder através do link definido em 4.].
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Mas vamos lá ver uma coisa: o álbum era um dos mais aguardados do ano, sabemos que Alison Mosshart tem aquele dom de corpo e de vozeirão que incendeia qualquer concerto e qualquer álbum, porém na minha opinião, este 5º álbum da banda, apesar de obviamente ser um álbum recomendado, é para mim o mais fraco de todos da carreira da banda.
"Doing it to Death" foi o single-mote para a divulgação do álbum. Um garage-punk típico da banda que nos vem abrir o apetite para o que se segue. De facto seguiu bem com os temas "Heart of a Dog", "Hard Habit to Break" e "Bitter Fruit" como uma aproximação a qualquer tema já conhecido de outros álbuns. A partir deste ponto e retirando algumas excepções, há uma inversão na ambição da banda relativamente a este novo álbum com algumas músicas algo lineares, introspectivas e melancólicas. Não que sejam desagradáveis, mas por serem inesperadas, provavelmente pela pouco destaque desgarrado das guitarradas de Jamie Hince, sobressaindo naturalmente a voz de Alison Mosshart, quase chego à conclusão que a banda não quis arriscar muito e apostou em algo de peso, nomeadamente com o poder de sedução da vocalista.
Outros temas em destaque são "Black Tar" e "Impossible Tracks", esta sem qualquer dúvida, a melhor faixa do álbum.
Também não tenho qualquer dúvida que o concerto de hoje em Lisboa e o de amanhã no Porto serão um estrondo. A minha dúvida reside no álbum dos The Kills que se seguirá a 'Ash & Ice'.
Álbum recomendado.
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