06-04-06/The Bravery @ Pavilhão Atlântico
Com o Pavilhão Atlântico a menos de meio gás, precisamente às 20h30m entraram em palco os The Bravery, banda pela qual ansiava pois não os vi no Festival de Paredes de Coura os quais, segundo consta, tiveram uma actuação em Lisboa muito diferente da desse Festival: mais comunicativos e menos snobs. 
Sam Endicott acertou desta vez e acertou mesmo porque os apenas 30 minutos de show foram, na minha opinião, insuficientes. Presença, passeios e danças com o microfone pelo palco, entradas e saídas de cena marcaram a actuação destes nova-iorquinos. Canções como "Public Service Announcement", "Fearless" e "An Honest Mistake" fizeram obviamente parte do alinhamento destes estreantes.
A lamentar as pessoas que não estavam minimamente interessadas na primeira parte as quais poderiam ter-se portado com mais nível (mas o que se pode esperar de um concerto no Atlântico?).
A lamentar também a organização do evento que publicitou o início do concerto para as 21h30, deixando alguma gente pendurada que os queria ver e acabaram apenas por ver os Depeche Mode.
Com o Pavilhão Atlântico a menos de meio gás, precisamente às 20h30m entraram em palco os The Bravery, banda pela qual ansiava pois não os vi no Festival de Paredes de Coura os quais, segundo consta, tiveram uma actuação em Lisboa muito diferente da desse Festival: mais comunicativos e menos snobs. 
4 comentários:
Indigna-me profundamente esta falta de respeito que algumas pessoas têm pelas bandas que fazem as primeiras partes de grandes concertos. Já quando foi no concerto do Billy Corgan, os Glass deram todo o azo à dispersão...injusta. Já há muita gente que esteve nesse magnífico concerto (já vi uns excertos...) e que me perguntou pelos The Bravery quando ia para casa e ouviu alguma música no rádio...no concerto nunca! Enfim. Foi a grande pena minha: não ter ido ver os The Bravery. E fico muito contente por ter sabido da redenção destes rapazes que, por mim, vão ter uma boa carreira.
Outro exemplo: os The National em Paredes de Coura....
Este público português nunca vai mudar. Se o público americano fosse como o portugues, Mariah Carey tinha ganho os 8 grammys (aleluia! aleluia que alguém vê que vender discos não é sinónimo de qualidade), os U2 não ganhavam todos os Grammys para que estavam nomeados, e os White Stripes não seriam os autores do melhor disco alternativo. White Stripes? Que é isso? James Blunt!!
Cheers...
Até acho que quem não viu os bravery até deve ter tido sorte...mas isto sou eu...(brincadeirinha!).
Como eu gostava de ter ido ver os Depeche Mode, mas espero ter opurtunidade de os ver em Alvalade!
My little bedroom :) Agora é que disseste toda a verdade! Por acaso aconteceu o mesmo com os Gliss os quais actuaram na 1ª parte do Billy Corgan. E os Gliss traziam um som muito interessante! Eu que não os conhecia, fiquei bastante satisfeito de os ter assistido, quase ao ponto de ter gostado mais deles do que propriamente de Billy Corgan :S
Outros: The National. Não estive em Paredes de Coura, mas já tinha ouvido dizer que houve uma grande dispersão... e para mim, os The National com o seu álbum Alligator, foram simplesmente classificados como o melhor de 2005! O álbum é fantástico!
O que o people quer é ouvir hitzinhos da tanga e cantar canções que sabem de cor, dos tempos que eram todos mais jovens. Por isso é que grupos como os acima citados nunca vingarão como essa coisa James Blunt, Shakiras da vida e U2 (que definitivamente já não há pachorrinha) e os próprios Depeche Mode.
Obrigado pelo teu comentário! Gostei bastante! :D
Hugzzz alternativos
Spaceboy :) Hehe! São opiniões! Eu gostei bastante de ver os The Bravery e já não posso afirmar o mesmo em relação aos Depeche Mode. Estou a pensar publicar ainda hoje um post sobre o concerto :) A ver se não falhas o próximo concerto em Alvalade!
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