Com um estilo totalmente diferente do que os Low nos habituaram, caminhando pela primeira vez naquilo que pode ser chamado o estilo sub-pop, o álbum 'The Great Distroyer' (o sétimo da carreira dos Low) demonstra mais uma vez como romper com o passado, pelo menos em quase cada novo álbum que lançam, o que é bastante bom.
Este álbum revela também aquilo que os Low de mais minimalistas tinham bem escondido nas suas letras completamente carregadas de uma intimidade melodiosa. Como se quisessem fazer uma espécie de upgrade do controlo e do silêncio, já que sempre foram um grupo um pouco privado, digamos assim, os seus sons não eram para todos e eles sempre fizeram questão de se manter um pouco à margem da big fame.
Este álbum deve ser ouvido com muita atenção. Parece que não entra à primeira. "Não. Isto devem ser outros Low." Mas não são. São os mesmos. Por isso, relaxa no chão da sala ou do quarto, com um cafézito na chávena ou um cigarrito na mão (para os que fumam) e deixa-te levar para dentro do próprio CD ou da própria aparelhagem ou amplificador. Canções com "California", "Step" ou "Just Stand Back" são as provas que há muito silêncio melodioso para ouvir e, já agora, em boa companhia.
Imprescindível para quem ouvia há alguns anos Spain e Red House Painters. Aqui está uma boa aparição na 1ª década dos anos '90, década que ultimamente tem sido tão falada como a altura do 'Nada'.
Este álbum revela também aquilo que os Low de mais minimalistas tinham bem escondido nas suas letras completamente carregadas de uma intimidade melodiosa. Como se quisessem fazer uma espécie de upgrade do controlo e do silêncio, já que sempre foram um grupo um pouco privado, digamos assim, os seus sons não eram para todos e eles sempre fizeram questão de se manter um pouco à margem da big fame.
Este álbum deve ser ouvido com muita atenção. Parece que não entra à primeira. "Não. Isto devem ser outros Low." Mas não são. São os mesmos. Por isso, relaxa no chão da sala ou do quarto, com um cafézito na chávena ou um cigarrito na mão (para os que fumam) e deixa-te levar para dentro do próprio CD ou da própria aparelhagem ou amplificador. Canções com "California", "Step" ou "Just Stand Back" são as provas que há muito silêncio melodioso para ouvir e, já agora, em boa companhia.
Imprescindível para quem ouvia há alguns anos Spain e Red House Painters. Aqui está uma boa aparição na 1ª década dos anos '90, década que ultimamente tem sido tão falada como a altura do 'Nada'.
2 comentários:
é um bom albúm , mas como disseste e bem, não entra logo à primeira :)
Membio :) É só uma questão de insistência, hehe :) Experimenta e vais ver que não te arrependes. Se calhar já o fizeste pq segundo a tua opinião, também é um bom álbum :)
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