Num Santiago Alquimista pouco cheio, o que me deixou bastante surpreendido, os Secret Chiefs 3 apresentaram-se a um público desejoso de os ter ali a tocar toda a noite, se fosse preciso.
Num concerto dividido em 3 partes distintas, onde na 1ª apresentaram-se como num "surf set", na 2ª, trajados a monge, saídos de um qualquer convento alternativo-medieval e na 3ª, já normalmente vestidos, os Secret Chiefs 3 deram um extraordinário concerto e acabaram por provar que o guitarrista e vocalista Trey Spruance (Faith No More, Mr. Bungle, Faxed Head) nada fica a dever a Mike Patton (Faith No More).
Com claras diferenças sonoras entre as 3 partes, se as duas primeiras já tinham feito o prazer da maioria do público, foi efectivamente na última que os Secret Chiefs 3 se fizeram valer dos seus grandes trunfos tornando este concerto inesquecível. Trompete, violino, órgão, o seu poderoso baterista que dava realmente gosto ve-lo tocar (aliás a maioria do público estacionado no varandim do Santiago convergia as suas atenções para o fenomenal desempenho do baterista), de tudo um pouco, para além de uma imponente presença no palco. Extraordinário.
Para quem quiser espreitar um pouco desta extraordinária noite, basta ir ao blog da Oaktree, Nos Açores Não Há Açores e ver os vídeos que por lá andam à solta.
A primeira parte do concerto coube aos portugueses Budhi sobre a qual não posso tecer comentários, visto ter chegado quase no fim do mesmo.
Num concerto dividido em 3 partes distintas, onde na 1ª apresentaram-se como num "surf set", na 2ª, trajados a monge, saídos de um qualquer convento alternativo-medieval e na 3ª, já normalmente vestidos, os Secret Chiefs 3 deram um extraordinário concerto e acabaram por provar que o guitarrista e vocalista Trey Spruance (Faith No More, Mr. Bungle, Faxed Head) nada fica a dever a Mike Patton (Faith No More).
Com claras diferenças sonoras entre as 3 partes, se as duas primeiras já tinham feito o prazer da maioria do público, foi efectivamente na última que os Secret Chiefs 3 se fizeram valer dos seus grandes trunfos tornando este concerto inesquecível. Trompete, violino, órgão, o seu poderoso baterista que dava realmente gosto ve-lo tocar (aliás a maioria do público estacionado no varandim do Santiago convergia as suas atenções para o fenomenal desempenho do baterista), de tudo um pouco, para além de uma imponente presença no palco. Extraordinário.
Para quem quiser espreitar um pouco desta extraordinária noite, basta ir ao blog da Oaktree, Nos Açores Não Há Açores e ver os vídeos que por lá andam à solta.
A primeira parte do concerto coube aos portugueses Budhi sobre a qual não posso tecer comentários, visto ter chegado quase no fim do mesmo.
..:: Automatic English (bad) Version powered by Google.
2 comentários:
Foi lindo. Não sabia que tinhas ido :D
No porto na altura foi no PLANO B,e la´não tem condições visuais, acabei por só ouvir a musica..merda..
Enviar um comentário