Como é do conhecimento generalizado, nos últimos tempos países como o Canadá e a Suécia têm sido, em termos musicais, muito citados devido ao alarme que ecoa por várias antenas espalhadas ao longo do globo. Mas se por vezes o alarme tem a sua razão de ser, noutros casos já não me parece que seja necessário tamanho alarido.
No particular caso da Suécia, se Robyn e I'm From Barcelona são, na minha opinião, para esquecer totalmente, já Emil Svanängen aka Loney, Dear fica mais ou menos ali em modo estacionário.
Comprei o seu mais recente trabalho, 'Loney, Noir' há pouco tempo, atraído não pelo single "I Am John", mas sim por algumas coisas que li por aí e pelo tema "Hard Days 1. 2. 3. 4.".
Loney, Dear parece seguir uma escola à la Belle & Sebastian ou Camera Obscura ou mesmo Sufjan Stevens, mas que perde um pouco quando tenta fazer algum jogo com a sua voz caindo em armadilhas desagradáveis como Mika em modo melancólico e sensível (ver também Danielson), dada a exuberância dos falsettos presentes nos refrões de alguns temas, especialmente no single "I Am John".
Produzido pelo próprio Emil Svanängen e lançado na Suécia em 2005, o álbum 'Loney, Noir' atravessou fronteiras este ano passando a ser mais um álbum citado pelos circuitos norte-americanos, britânicos e franceses. Se em determinados meios é altamente condecorado, noutros nem por isso.
'Loney, Noir' tem momentos altos e medianos. Apesar de o álbum não ser mau, é grande a distância que separa Loney, Dear dos Peter, Bjorn & John ou mesmo de Jens Lekman. Nada mais que uma espécie de indie-pop sueca standard própria para ser exportada.
Ideal para uma tarde de domingo deitado no sofá a ler o jornal.
No particular caso da Suécia, se Robyn e I'm From Barcelona são, na minha opinião, para esquecer totalmente, já Emil Svanängen aka Loney, Dear fica mais ou menos ali em modo estacionário.
Comprei o seu mais recente trabalho, 'Loney, Noir' há pouco tempo, atraído não pelo single "I Am John", mas sim por algumas coisas que li por aí e pelo tema "Hard Days 1. 2. 3. 4.".
Loney, Dear parece seguir uma escola à la Belle & Sebastian ou Camera Obscura ou mesmo Sufjan Stevens, mas que perde um pouco quando tenta fazer algum jogo com a sua voz caindo em armadilhas desagradáveis como Mika em modo melancólico e sensível (ver também Danielson), dada a exuberância dos falsettos presentes nos refrões de alguns temas, especialmente no single "I Am John".
Produzido pelo próprio Emil Svanängen e lançado na Suécia em 2005, o álbum 'Loney, Noir' atravessou fronteiras este ano passando a ser mais um álbum citado pelos circuitos norte-americanos, britânicos e franceses. Se em determinados meios é altamente condecorado, noutros nem por isso.
'Loney, Noir' tem momentos altos e medianos. Apesar de o álbum não ser mau, é grande a distância que separa Loney, Dear dos Peter, Bjorn & John ou mesmo de Jens Lekman. Nada mais que uma espécie de indie-pop sueca standard própria para ser exportada.
Ideal para uma tarde de domingo deitado no sofá a ler o jornal.
:: "Hard Days 1. 2. 3. 4." por Loney, Dear, em audição via side-bar do blog Paixaum >+++'>, nesta data (quando o servidor deixar de atrofiar).
.:: Artigos relacionados com Loney, Dear neste blog: 1. Kajak (Benni Hemm Hemm).
..:: Automatic English (bad) Version powered by Google.
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6 comentários:
tinha feito referência a este álbum no Sea Place. Ainda assim, acho o Sologne, o álbum anterior, melhorzito.
beijos (e agora, meke faço trocadilho :D)
Até podem havre músicas neste blog que não me digam muito, como é óbvio, mas ultimamente as que tens colocado parecem-me ser todas muito boas.
Thks.
Sea :) O anterior não conheço, mas espero sinceramente que seja melhorzito que este :)
Bjzz anteriores :P
Amazing :) Hehe! A que te referes? Maps? Little Man Tate? Loney, Dear? :))
Obrigado, caro amigo.
na minha modesta opinião, achei que era melhor. mais não fosse, por ter sido o álbum de estreia.
beijos estreantes :D
Sea :) Como disse, não conheço o primeiro trabalho de Loney, Dear, mas acredito na tua palavra :))
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