O quinto e pelos vistos, último álbum longa-duração dos norte-irlandeses Ash, 'Twilight of the Innocents', marca o regresso da banda após 'Meltdown' em 2004. Há já algum tempo estava à espera do que ia suceder, já que a saída de Charlotte Hatherley para uma carreira a solo era um facto consumado, bem como o anúncio público de há já algum tempo que este seria o último álbum de uma das bandas britânicas mais consistentes no actual figurino musical, na minha modesta opinião.
O que se encontra neste álbum é uma frescura (ainda) tão inocente de outrora que me faz lembrar tempos idos dos Ash, onde temas como "Burn Baby Burn", "Shining Light" ou mesmo "Girl from the Mars" parece estarem aqui novamente presentes.
'Twilight of the Innocents' é uma delícia de disco, com temas que nos agarram bastante, adocicado com aquela sacarina fortificante, saboroso como o cacau que nos põe em plena energia e rockeiro, apesar de haver alguns pontos muito déjà vu. Infiro daqui que este álbum revela os Ash nos seus melhores momentos de carreira.
Em resumo, desde a faixa de abertura "I Started a Fire" até a 12ª e última a qual dá nome ao disco, "Twilight of the Innocents", poderemos encontrar tudo o que quisermos dos Ash: frescura, clássico, rock, pop, repetições, guitarradas enérgicas e belas letras.
Parece-me bem para um (suposto) último álbum, uma vez que esta rapaziada vai dedicar-se exclusivamente ao lançamento de CD-Singles, o que (felizmente) não significa o fim da banda.
Mas o que eu gostaria mesmo de referir e destacar aqui é o último tema do álbum: "Twilight of the Innocents". Este tema é deslumbrantemente belo, muito bem harmonizado, com a voz do vocalista Tim Wheeler a fazer uma espécie de chiadeira sentida e sofrida. Algo que se inicia muito lentamente e à medida que a música se desenvolve, aumenta o seu tom como que numa forma de protesto e grito. Junta-se a estes ingredientes uma bateria fortíssima que marca presença como se alguém passasse por nós a marchar militarmente e obstinadamente em direcção contrária, de nada servindo a nossa suplica.
"Twilight of the Innocents" é uma excelente faixa para terminar o álbum. Os Ash afirmaram coragem e confiança para reservá-la para o último tema do álbum.
Destaques: "Twilight of the Innocents", "Polaris", "I Started a Fire", "Palace of Excess", "Princess Six", "Ritual", "You Can't Have It All" e "Shadows".
:: "Twilight of the Innocents" pelos Ash, em audição via side-bar deste blog, nesta data.
.:: Artigos relacionados com os Ash neste blog: 1. Clip: Walking Barefoot (Ash); 2. Kraak Indie Wall-Set, 23 Dez '06; 3. Blogger's Site Club-Set, 16 Dez '06; 4. Rubrica #4-Playlist da Semana #49; 5. Stereophonics (UK); 6. Feeder (UK).
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O que se encontra neste álbum é uma frescura (ainda) tão inocente de outrora que me faz lembrar tempos idos dos Ash, onde temas como "Burn Baby Burn", "Shining Light" ou mesmo "Girl from the Mars" parece estarem aqui novamente presentes.
'Twilight of the Innocents' é uma delícia de disco, com temas que nos agarram bastante, adocicado com aquela sacarina fortificante, saboroso como o cacau que nos põe em plena energia e rockeiro, apesar de haver alguns pontos muito déjà vu. Infiro daqui que este álbum revela os Ash nos seus melhores momentos de carreira.
Em resumo, desde a faixa de abertura "I Started a Fire" até a 12ª e última a qual dá nome ao disco, "Twilight of the Innocents", poderemos encontrar tudo o que quisermos dos Ash: frescura, clássico, rock, pop, repetições, guitarradas enérgicas e belas letras.
Parece-me bem para um (suposto) último álbum, uma vez que esta rapaziada vai dedicar-se exclusivamente ao lançamento de CD-Singles, o que (felizmente) não significa o fim da banda.
Mas o que eu gostaria mesmo de referir e destacar aqui é o último tema do álbum: "Twilight of the Innocents". Este tema é deslumbrantemente belo, muito bem harmonizado, com a voz do vocalista Tim Wheeler a fazer uma espécie de chiadeira sentida e sofrida. Algo que se inicia muito lentamente e à medida que a música se desenvolve, aumenta o seu tom como que numa forma de protesto e grito. Junta-se a estes ingredientes uma bateria fortíssima que marca presença como se alguém passasse por nós a marchar militarmente e obstinadamente em direcção contrária, de nada servindo a nossa suplica.
"Twilight of the Innocents" é uma excelente faixa para terminar o álbum. Os Ash afirmaram coragem e confiança para reservá-la para o último tema do álbum.
Destaques: "Twilight of the Innocents", "Polaris", "I Started a Fire", "Palace of Excess", "Princess Six", "Ritual", "You Can't Have It All" e "Shadows".
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