Lá pela hora (mais ou menos) programada (22h40?), seguiu-se o penúltimo e melhor concerto da noite, pelo menos para mim: Dirty Pretty Things.
Agarrados um pouco ainda ao mito The Libertines, conseguiram justificar para alguns dos presentes (não para a maioria que estaria muito excitada pelo colectivo que desfilaria a seguir, pelo que pude constatar) que estão no mundo musical para triunfar no seu próprio mixed-style indie rock, garage rock e punk. Foram para mim os melhores da noite (já disse!) e pelo que li, o vocalista Carl Bârat, ficou bastante satisfeito com esta estreia dirty por Lisboa.
Cheios de energia em palco e sem grandes salamaleques, pois na realidade estavam ali para tocar, cantar, dançar e vibrar, com grande interacção com o público que realmente estava a curtir, tocaram a maior parte dos temas do último álbum como por exemplo "Deadwood", "Gin And Milk", "Bang Bang, You're Dead", para além de uma ou outra coisa dos ex-Libertines.
Foi um grande seguimento, após a actuação dos She Wants Revenge. Não costumo dar classificações nem aos concertos nem aos discos que opino, tipo nota de exame final, mas se tivesse que atribuir um valor para este concerto, seria 18/20 (não levam 20 porque houve ali pelo meio umas falhas estranhas...). Posso ser suspeito na avaliação porque gosto bastante dos Dirty Pretty Things, mas acreditem que estou a (tentar) ser o mais isento possível.
:P
Agarrados um pouco ainda ao mito The Libertines, conseguiram justificar para alguns dos presentes (não para a maioria que estaria muito excitada pelo colectivo que desfilaria a seguir, pelo que pude constatar) que estão no mundo musical para triunfar no seu próprio mixed-style indie rock, garage rock e punk. Foram para mim os melhores da noite (já disse!) e pelo que li, o vocalista Carl Bârat, ficou bastante satisfeito com esta estreia dirty por Lisboa.
Cheios de energia em palco e sem grandes salamaleques, pois na realidade estavam ali para tocar, cantar, dançar e vibrar, com grande interacção com o público que realmente estava a curtir, tocaram a maior parte dos temas do último álbum como por exemplo "Deadwood", "Gin And Milk", "Bang Bang, You're Dead", para além de uma ou outra coisa dos ex-Libertines.
Foi um grande seguimento, após a actuação dos She Wants Revenge. Não costumo dar classificações nem aos concertos nem aos discos que opino, tipo nota de exame final, mas se tivesse que atribuir um valor para este concerto, seria 18/20 (não levam 20 porque houve ali pelo meio umas falhas estranhas...). Posso ser suspeito na avaliação porque gosto bastante dos Dirty Pretty Things, mas acreditem que estou a (tentar) ser o mais isento possível.
:P
2 comentários:
So para corrigir.... não foi a estreia dos dtp, estes tiveram a sua estreia na pascoa no santiago alquimista
Anonymous :) Obrigado pelo reparo. Tens toda a razão. Eu próprio cheguei a equacionar a ida ao SA no dia 14/04 mas depois tive que desistir já não me lembro bem porquê.
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